Amor de praça é amor de graça
O caboclo do alto apenas vê, atado à sua condição de estátua.
Camponesas, Apolo e Diana abençoam o beijo ateu.
O pastor prega.
Crianças passeiam, festivas e belas.
Desfilam meias coloridas e o algodão-doce pincela o céu.
O namorado avassala um beijo.
E o chafariz mija de rir.
O coreto mudo chora a nostalgia...
De um tempo que amar não custava nada.
ALYNE COSTA
domingo, 28 de setembro de 2008
A POESIA DE ALYNE COSTA
Diario do Sonho domingo, 28 de setembro de 2008
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1 Responses (Leave a Comment):
Poesia de Alyne,maravilha, saudades dos tempos de amor puro e gratuito, abraço.
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